quarta-feira, 17 de abril de 2013

Mobilidade preocupa organização da JMJ 2013

A menos de 100 dias do início da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), entre os dias 23 e 28 de julho, com a presença do papa Francisco, a mobilidade de dois milhões de peregrinos, e não a segurança, é a maior dor de cabeça dos organizadores.
O secretário-executivo da Jornada, monsenhor Joel Portella Amado, disse ontem (16) que o "deslocamento em toda a cidade" é mais preocupante do que o acesso à vigília e à missa de encerramento, em Guaratiba (zona Oeste), onde a previsão é de 13 quilômetros de caminhada até o local da celebração.
A reportagem é de Luciana Nunes Leal e publicada hoje (17) pelo jornal O Estado de São Paulo.
Durante a JMJ, o Rio receberá 25 mil ônibus além da frota de nove mil coletivos municipais.
A maior parte dos ônibus extras não poderá circular pela cidade: eles passarão por um ponto para desembarque dos passageiros e depois serão levados a áreas de estacionamento, que ainda serão definidas pela prefeitura.
Os detalhes de transporte deverão ser fechados até o início da semana que vem, a tempo de serem apresentados ao representante do Vaticano Alberto Gasbarri, responsável pelas viagens internacionais do papa, que chega na próxima terça-feira.
A expectativa do comitê organizador é concluir a agenda do papa Francisco até o dia 27 de abril.
Um dos pontos a definir é a favela que será visitada pelo pontífice.
Será uma comunidade pacificada.

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