O
secretário-executivo da Jornada, monsenhor Joel Portella Amado, disse ontem
(16) que o "deslocamento em toda a cidade" é mais preocupante do que
o acesso à vigília e à missa de encerramento, em Guaratiba (zona Oeste), onde a
previsão é de 13 quilômetros de caminhada até o local da celebração.
A
reportagem é de Luciana Nunes Leal e publicada hoje (17) pelo jornal O Estado de São Paulo.
Durante
a JMJ, o Rio receberá 25 mil ônibus além da frota de nove mil coletivos
municipais.
A
maior parte dos ônibus extras não poderá circular pela cidade: eles passarão
por um ponto para desembarque dos passageiros e depois serão levados a áreas de
estacionamento, que ainda serão definidas pela prefeitura.
Os
detalhes de transporte deverão ser fechados até o início da semana que vem, a
tempo de serem apresentados ao representante do Vaticano Alberto Gasbarri,
responsável pelas viagens internacionais do papa, que chega na próxima
terça-feira.
A
expectativa do comitê organizador é concluir a agenda do papa Francisco até o
dia 27 de abril.
Um
dos pontos a definir é a favela que será visitada pelo pontífice.
Será
uma comunidade pacificada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário